quinta-feira, agosto 31, 2006

Dito e feito

Iniciada mais cedo do que esperava, minha quarta-feira foi um dia melhor que o dia anterior. Acordei no horário usual do meio-dia, mesmo tendo me prolongado na noite anterior. Após cuidados com higiene pessoal, me dirigi ao computador, onde descubro mais problemas com o cartão. Mas dessa vez era com um DVD para mim, que se deu problema então posso me despreocupar e não comprar. Dinheiro não nasce em árvore mesmo, não é? E como o interessado sou eu, não há queima de fusíveis na minha cabeça, pois chego ao bom senso de que não era algo necessário mesmo.

Embora tenha acontecido esse fator semelhante ao da terça-feira, não houve motivos para perda de humor ou paciência. Aliás, na minha marcação de presença no orkut de Lorena, havia divulgado minha vontade de ir ao shopping para passear e também ter um almoço diferente. O passeio não foi hoje, mas o almoço com certeza foi! Fiz arroz, farofa, ovo e frango. Com o frango e a farofa, não fiz nada errado. Mas com o ovo, coloquei pouco sal, e com o arroz, exagerei no óleo, além de demorar para comê-lo e encontras uma últimas garfadas de arroz frio. Mas, nossa mãe, foi um almoço! Durante o almoço, resolvi efetuar a operação transferência de emoticons para o meu computador. Não sei se eles são guardados em alguma pasta, e estava com preguiça de procurá-los, mas simplesmente enviei todos os meus emoticons para o meu computador com uma segunda conta que tenho, para reenviar para a minha terceira conta no computador da Ana Paula, conta com a qual enviei meus emoticons para minha conta principal no meu computador. Se havia uma forma mais prática de se fazer isso, gostaria até de saber. Não vou ser orgulhoso de não querer saber para defender que a minha forma foi eficiente e pronto. Todos estamos aptos a aprender. Pena que nem todos nós queremos fazê-lo.

Permuta efetuada, era hora de dar uma geral na cozinha. Eu deixei uma certa bagunça por lá. Tinha que dar um trato nela. Mas sem problemas, faz parte do pacote. Terminada a arrumação, fiquei ouvindo música no computador até chegar a hora em que não tinha mais como ir a academia (além de minhas pernas estarem doendo, o que não é fator suficiente para deixar de ir lá). E já ia dar 7h quando tio Manoel chegou, mais tarde que o usual, pois havia passado na Petrobras America. E ele chega em casa já me convidando para sair para comer. Ótimo! Passeio, enfim, efetuado. Mas não era ali, naquele momento (se fosse no discurso direto seria: Aqui, agora! Uma onda lembar disso... Ashido!). Então ainda tive tempo de falar com certas pessoas que queria muito falar, mas tinha agora pouco tempo. Depois do banho, fomos então ao La Madeleine, mais uma vez! Ora bolas, mas é bom mesmo. Hoje voltei ao crepe de camarão com espinafre. Vixe mainha, oh neguinha (tão ouvindo a percussão tocando nos meus ouvidos?... Ashido!), tava muito bom! Novamente, minha boca entrou em contato com o refrigerante, de novo o Dr. Pepper. É gostosinho e no Brasil não tem. Mas eu já estou quase passando dessa fase arefrigerantada. Aprendi a ser muito feliz com água e sucos, mas às vezes o refrigerante vai ser inevitável (no aniversário de Natália, fiquei com sede durante o final da festa todo pois não tinha mais água, nem água de côco - ai, delícia!). Aproveitei e tirei algumas fotinhas por lá!

De volta ao lar, eram 10h30 da noite e havia ligado o computador para atualizar o meu blog, atividade da qual não podia fugir pois havia deixado em escrito no orkut de Lorena que ia fazê-lo, então vim fazê-lo. Já são 2h25 da manhã, o que mostra que eu sempre me demoro nessa longa mas satisfatória atividade. Vou agora desacinematografar esse penúltimo dia de agosto com o filme Huckabees - A vida é uma comédia. Simplesmente hilário e maravilhoso. Um filme com uma idéia e ao mesmo tempo muito excêntrico. Amo esse filme!

Um dia meio revoltado

Essa terça-feira me tirou um pouco de duas coisas que acredito ter em demasia: humor e paciência. Na verdade, elas podem até se assemelhar na quantidade, mas na velocidade de desgaste são bem diferentes. Meu humor pode mudar muito em pouco tempo. Já minha paciência, acredito eu, é mais duradoura.

Depois de uma noite de dois filmes, acordei um pouco mais cedo, e ia cuidar de alguns afazeres domésticos. Mas após efetuar aquela última compra que restava, percebi que certas compras no site Amazon.com não estavam se completando, e o problema era o cartão. Tentei todas as mudanças que poderiam ser a causa do erro, mas nada. Foi assim que meu humor simplesmente decaiu. Com isso esperei tio chegar em casa, e resolver efetuar as compras com o cartao dele, que não apresentou problema algum. Meu cartão está me deixando na mão. Por isso, havia passado a tarde toda na internet sem vontade de falar com ninguém ou fazer nada. A academia foi esnobada e o almoço foi simplesmente pão de forma com ovo frito. Um horror! O ovo tava gostoso, com sal na medida certa, mas com pão de forma virou uma bagunça.

Enquanto estava na internet mais a noite, o sinal dela cessou. E esse sinal vem junto com o da tv a cabo, ou seja, eu estava privado das duas "diversões". Então, comecei a jogar Paciência no computador, enquanto tio Manoel esquentava o resto do macarrão. Paciência é um jogo fácil quando você joga com lances de uma única carta. Por isso, mudei para o que lança três cartas, e simplesmente ganhei na primeira jogada. Uau! Não me recordo de já ter conseguido antes. Com um começo desses, eu queria mais. Mas o que fui ganhando foi a assimilação da razão do nome do jogo. Haja paciência! Lá pela vigésima tentativa (eu acho) eu consegui ganhar e sair do jogo, do qual só saía quando ganhasse de novo. Nada de desistir. Minha paciência não foi embora, mas quase chegou lá. Depois disso, e sem mais o que fazer (já que o Pinball estava desaparecido no computador), simplesmente me virei e fiquei deitado no chão. Meus pensamentos voaram e eu realmente dei um cochilo bem rápido, que me revigorou com uma vontade enorme de ver um certo filme. Abri os olhos e, com velocidade assustável, me levantei e corri para o closet em busca do DVD de Match Point. Dessa vez, vi na sala mesmo, na televisão. Magnífico o filme, e admirável o quanto ele se torna poderoso a cada nova cena mais perto do final. E Scarlett Johanson ainda me faz ficar realmente louco. Amo essa mulher! Não queria ser mau, mas Woody Allen parece fazer melhores filmes sem ele na frente das câmeras. Eu sempre me lembro que meu pai não gosta dele, fiquei agora curioso para saber o porquê.

Assim que o filme acabou, ia dar 1 da manhã, horário que sabia que começaria um filme que tinha a curiosidade de ver. Mas não sabia se havia sinal na televisão. E felizmente lá estava o sinal, e lá estava começando o filme. Trata-se de All that jazz (O show deve continuar). Esses títulos original e brasileiro sempre me levam ao pensamento encruzilhado de que pegam duas músicas de dois musicais diferentes mas muito comparados devido a proximidade de lançamento e também o fato de o Oscar de melhor filme de um deles ser encarado por muitos (eu incluso) como uma premiação tardia ao gênero musical que deveria ter sido efetivada um ano antes. Falo de Moulin Rouge (tem a música The show must go on - O show deve continuar) e de Chicago (tem a música de abertura All that jazz), comparados mas apreciados por minha pessoa. O filme começou bem feio mas foi se tornando interessante e bastante agradável. Não amei o filme, mas ele está longe de ser ruim.

Acabado o filme, comportei-me como um viciado. Ao invés de ir para a cama, pois eram pouco mais de 3h da manhã, fui ao computador, pois não tinha podido acessar durante quase a noite toda. E acontece que acabei me excedendo na mesma. Resolvi marcar presença no orkut de Lorena (assim como fiz no de Thialla e Bruna) e passei quase duas horas escrevendo hora coisa com coisa hora coisa sem coisa. Poxa, duas horas... Ashido! Por isso que fui dormir quase 5h30 da manhã. Mas foi algo bom de se fazer. Alivia a ansiedade!

Sobre começos e memórias

A semana começa no domingo, mas todos sentem o gosto (acredito eu) de que ela realemnte começa na temida segunda-feira. Mas esse motivo de temor é só mais uma dessas culturas que a sociedade implantou nos seus integrantes e todos se repetem com o mesmo pensamento. Não seria mais interessante que o pensamento de todos fosse o de que a segunda-feira é o começo, e digna de tal substantivo, ela deveria ser fator de incentivo para o alcance de nossas aspirações e desejos? As minhas segundas-feiras sempre tentam ser assim, afinal é claro que todo ser humano tem momentos menos favoráveis. Mas já começar a mudar essa idéia é um ínicio!

E o que eu fiz de diferente nessa segunda-feira então? Claro que acordei tarde, em decorrência da minha demorada sessão de fotos da noite anterior. Minha penúltima segunda-feira norte-americana (pelo menos em 2006...). Tinha que efetuar umas compras hoje para que os produtos possam chegar antes da Friday dia 8, o dia da minha partida (agora está estampado aqui, eu vinha escondendo isso das pessoas, mas era só para fazer suspense; na verdade, eu já estou divulgando por aí há alguns dias, talvez pela ansiedade que toma conta do meu ser). Então, foi o que fiz, embora um último produto tenha ficado de fora pois não estava aceitando meu cartão brasileiro (bastou tio Manoel chegar que decidimos efetuar a compra com o cartão americano dele). Thúlio almoçou pão, conversou no msn com clipes rodando na MTV Hits. Então, chegou a hora em que queria ir a academia. Era eu saindo e tio Manoel chegando. Acabei correndo demais na esteira e fiquei meio tonto, mas passou rápido e continuei o exercício corporal. Aproveitei e tirei duas fotos lá. Foram só duas porque tinha gente, e no intervalo de tempo que durou entre a saída do primeiro para a chegada do segundo, só deu para tirar as duas (que ficaram horrorosas ainda por cima). De volta ao lar, claro que fui internetar em meio a um macarrão integral feito pelo tio Manoel. Depois que ele foi dormir, eu resolvi ver filmes. Mas dessa vez queria fazer diferente. Quando estava testando o DVD-Rom do computador com o DVD de extras de Harry Potter e o cálice de fogo (que por sinal traz um demo do jogo de computador, que já joguei e já passei da única fase permitida, afinal, muito besta), vi uns extras na tela do computador e vi o quanto é bom ver no computador (coisa que já havia descoberto com Alexandre). Então, resolvi fazer o seguinte: peguei o computador e o monitor e levei para o meu quarto, onde o número de paredes entre as caixas de som e os ouvidos do sonolento tio Manoel subia para duas. Depois dos devido testes de alcance de volume, assisti a dois filmes no meu quarto: Harry Potter e o cálice de fogo (sim, de novo...) e Reencarnação (filme com Nicole Kidman que não agradou muito a todos, mas eu achei belíssimo, inclusive ela, claro! Oh Deus, como o Senhor é um bom artista).

Momento de divagações: ao lembrar de Reencarnação, lembro-me de trêscoisas, que me lembram outras coisas. A primeira é a única vez que vi o filme no cinema, que foi na pré-estréia no Moviecom. Antes dessa sessão, tinha visto outra pré-estréia, a de O chamado 2, na qual estava acompanhado de minha irmã Thamara, e da colega dela Adriana. Mais tarde chegou uma terceira pessoa, mas não preciso falar dela aqui não. Isso me lembra também que pouco tempo depois, Thamara apresentou novamente a vontade de ir ao cinema comigo. Dessa vez era para ver A noiva-cadáver, no mesmo Moviecom, porque no Cinemark só estava passando em cópia dublada (obviamente, no que fui a cópia era legendada). O fato de ela estar naquele dia meio brigada com o namorado é irrelevante. O que importa para mim é que adoro ir ao cinema com ela. A segunda é que no casamento do meu primo Dênis, meu padrinho estava conversando comigo sobre o filme e achou que aquilo era difícil de acreditar para uma mulher formada como é a personagem de Nicole, Anna. Hoje em dia, eu discordo, mas no dia eu nem repondi nada, só concordei com a cabeça. Isso me lembra o fato de que a última vez que o vi foi numa certa Friday que todos da família não vão esquecer. Nem teve uma despedida digna desse nome. A terceira e última é a lembrança que tenho do dia em que meu pai e minha mãe foram juntos ver tal filme nos cinemas. Nesse mesmo dia, eu mesmo estava lá e nem sabia da presença deles; não na sala do filme mas no Cinemark. Nesse sábado, fui ver Miss Simpatia 2 (horroroso) com Bruna, Thaty e Lorena. Depois dessa sessão na sala 8, fomos ver O fantasma da ópera na sala 5, filme que chegava atrasado em Aracaju no dia anterior. Foi ali o meu primeiro contato com tal obra pela qual me apaixonei (e só fui ver mais uma vez no cinema... queria ter visto mais vezes). Logo após tal filme, era hora de procurar o que ver; encontramos O chamado 2, mas eu não queria ver pois já havia começado. Deixei as três lá na sala, com um "Não acredito" de Lorena que ainda me acompanha na minha memória (Ashido!). No final das contas, não foi algo tão ruim de se fazer, pois acabei vendo Menina de ouro pela quarta vez, e logo em seguida consegui ver O chamado 2, do comecinho! Na hora de ir embora, o telefone se comunica com o da mamãe, que se revela no Il Piato, um restaurante que se localiza perto lá de casa. Então, peguei o ônibus e desci exatamente em frente ao restaurante, pois o sinaleiro estava vermelho, e pedi ao motorista que abrisse as portas. Pense na cena, um restaurante um tanto chique recebendo um cliente que desce do famoso Mercedes-Benz. Ah, sem preconceito social! Então foi lá dentro que descobri que meus procriadores haviam visto tal filme naquela noite. Sempre que penso no filme, essas três coisas se exibem como peças em um museu na minha cabeça. Engraçado, não?

De volta a Terra, fui dormir depois que devolvi o computador à sala. Sem sessões fotográficas por hoje.

quarta-feira, agosto 30, 2006

A busca pelo recorde

Na última Friday, perdi a hora planejada para ir ao cinema, como muito bem deixei registrado no último post. Acontece que após atualizar o blog, fui realmente ver um filme. Vi Harry Potter e a câmara secreta, filme comprado aqui, que Bruna (a Buzu) me injetou a determinação para assistir a ele. Eu ri muito do filme, o que não é uma coisa muito boa. Mas é Harry Potter e foi um filme legal no cinema. Já deixei marcado aqui que vi esse filme nove vezes no cinema; com certeza, um fator para o meu cansaço perante o filme. Embora a atuação das crianças em geral seja muito engraçada, o final do filme é ótimo. O único problema maior desse filme, para mim, é a simples reutilização da trilha sonora do primeiro filme. O terceiro e o quarto relembram os temas clássicos mas investem em novos temas. Esse não, simplesmente pega músicas do primeiro e injeta aqui. E para quem já viu 20 vezes o primeiro, é meio difícil não lembrar do momento em que tais acordes soam no primeiro longa-metragem.

Mas, chega de Harry Potter (por enquanto). Pouco antes do final do filme, tio Manoel chegou em casa. Ele ligou o computador dele, para ver se não tinha nada de errado, obviamente. Eu fui tomar banho para podermos ir jantar no YAO. Incrível como o prato chegou rápido a mesa. Mas incrível também como o camarão sem gosto nenhum esfriou com velocidade maior ainda. Pelo menos, aquele arroz chinês deu conta do recado. Tirei até foto lá para relembrar depois. Quarta vez que venho nesse restaurante, dividido em duas partes. Fomos duas vezes em cada uma. E sempre pegamos os mesmos garçons típicos de cada lado. Que assunto sem fundamento, não?

Chegado em casa, fiquei rapidamente na internet e planejei meu dia cinematográfico de sábado na internet, encaixando sessão após sessão, e anotando tudo num papel.

Acordo às 8h30 com o alarme do celular e fico na preguiça. Até tio Manoel veio me chamar quando eram umas 9h10, pois tinha lhe falado que meus planos era de entrar no cinema às 10 da manhã e sair só depois de meia-noite. Mas o filme inicial ia começar somente às 10h40. Então, cochilei mais e resolvi me levantar às 9h50. Tomei banho e café, e me aprontei para poder ir devolver os DVDs antes de ir em direção ao AMC Theatres. Tio Manoel também estava saindo, então me deu carona até a Hollywood Video, e ainda me levou de volta até o cinema. Muita mordomia... Ashido! Ingresso comprado (comprei para outro filme, porque o veria mais tarde e o primeiro filme eu não fazia questão de dar bilheteria não), caminhei em direção ao hall de entrada. No meio do caminho me lembro que esqueci o papel com a lista de filmes e horários. Desgraçado! Mas minha memória estava ótima e consegui ver os seguintes filmes:

How to eat fried worms
Beerfest
Little Miss Sunshine
The illusionist
Zoom
World Trade Center
Step Up
Lady in the water

Pois é, devo ter deixado claro em posts anteriores que meu recorde em cinema era de seis filmes. A quebra do recorde foi cheia de fôlego pois nem quis parar no sétimo, foi direto para o oitavo. Com exceção do ultimo, todos os outros eram inéditos para mim. E ainda deixei 4 filmes em débito no cinema. Entrei 10h40 e saí às 2h25, ou seja, quase 16 horas de filmes (15 se contássemos os poucos minutos de espera pois foi incrível como as sessões se encaixaram quase perfeitamente).

Comentários sobre os filmes: o primeiro é um filme infantil que não te leva a lugar nenhum, mas foi melhorzinho do que eu esperava, pelo clima que o filme tem, não pela originalidade. O segundo é uma festa de cinema ridículo; tem cenas bem bonitas com umas alemãs (ashido! Espero ter me feito entender), mas o filme é medíocre. O terceiro é ótimo, uma hilária comédia envolvida num bom drama, mas não é perfeito. O quarto é lindo, mas não me agradou muito em seu final, embora Edward Norton continue a se mostrar um excelente ator. O quinto é totalmente sem comentários pois não quero esculhambar demais, o que faria além da conta só de lembrar em ver Courtney Cox (Monica de Friends) e Kevin Zegers (ótimo em Transamérica) em papeis vergonhosos. O sexto foi o filme que mais esperava no dia, mas não foi magnífico, foi apenas bom; tem uma cena inesquecível ao mesmo tempo que perturbadora, adjetivo que se aplica também às lentes de contato de Maria Bello. O sétimo (recorde batido) foi só a prova de que filmes de dança se repetem, e esse parece ter surgido só para tornar certas músicas tocadas entre a galera; embora tenha sempre os momentos de dança que são ótimos. O oitavo e último, foi minha reassistida ao filme que estréia essa Friday no Brasil e que adorei, pois tem seu suspense misturado com comédia e fantasia, mesmo que certas coisas pareçam forçadas; o final é lindo.

Chegado em casa, ainda queria ver mais filmes. Mas dei um trato nesse meu eu mais insano e o levei até a cama, sem comer nada. Mas tinha acabado de comer na última sessão. Meus olhos estavam um pouco vermelhos, além disso. Era mais do que obrigatório mantê-los fechados o mais rápido possível.

O domingo começou tarde, perto das 13h com um tempo bem fechado e barulhento com seus trovões! O jeito era ficar em casa mesmo. Por isso, fiquei na internet o dia todo, até durante a atração do dia. Nesse domingo aconteceu a premiação do Emmy, para os programas da televisão americana, o que inclui como principais categorias as séries que arrecadam fãs mundo afora. Esse ano, teve uma certa polêmica já nas indicações que não trouxeram os vencedores do ano passado, Lost e Desperate Housewives (drama e comédia, respectivamente), indicados esse ano. Eu não comento aqui como comentaria sobre o Oscar, pois não vejo nem 15% dessas séries americanas, muito menos acompanhei a última temporada direito pela minha mudança de país. Na foto, pelo menos Evangeline Lilly estava lá para representar Lost e ser o melhor momento da noite. Ela é demais! Mas, tudo bem, devem ter tido suas razões. Disse antes que até durante o Emmy estava na internet pois estava divulgando tudo em primeira mão para Thaty, incapacitada de assistir a premiação (a bichinha... Ashido! Se fosse eu e se fosse o Oscar, jah tinha me matado... Extremista como sempre!!!). 24 horas e The office venceram os prêmios de melhor série em suas respectivas categorias. Quanto aos filmes feitos para televisão, tinha um tal de The girl in the café, que já havia sido notado por mim, mas esta noite foi notado ainda mais, quando descobri que seu diretor era David Yates, um britânico que é famoso por seus filmes na televisão e que estreará na tela grande com Harry Potter e a ordem da fênix (por isso que disse "chega de Harry Potter por enquanto"). Fiquei feliz por ver um filme dele estar recebendo muitos prêmios (forma três se não me engano). Acabada a cerimônia, continuei na internet por um tempo e fui ver um filme. Inaugurar meu DVD de O segredo de Vera Drake, filme que comprei às escuras (sem nunca ter visto). Foi arriscado, mas o filme é recompensador, que o diga a atuação indicada ao Oscar de Imelda Stauton (por acaso, no elenco de Harry Potter e ordem da fênix, que deve desperdiçar seu talento como já faz com muitos atores adultos). Depois disso, fui passar novamente mais de uma hora tirando fotos de minha pessoa. É um vontade inconsciente de dormir tarde, e também de fazer graça, pois as fotos são muito doidas. Terminada a sessão, fui dormir!